Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) compartilhou nas redes sociais nesta quarta-feira (5) o vídeo de um suspeito de roubo sendo espancado por quatro supostas vítimas. Na publicação, o filho de Jair Bolsonaro diz que os mais revoltados com a criminalidade são os mais humildes. “Ninguém entra na vida do crime porque é pobre”, diz o deputado federal.
Os mais revoltado com ladrões são os mais humildes.O crime é um desvio de valores das pessoas, ninguém entra na vida do crime porque é pobre. Se fortalecermos a família, as religiões,as escolas c/ autoridade do professor teremos uma sociedade mais sadia e com menos criminalidade. pic.twitter.com/zALHHG5CAd
Continua depois da publicidade— Eduardo Bolsonaro???????? (@BolsonaroSP) 5 de junho de 2019
Os mais revoltado com ladrões são os mais humildes.O crime é um desvio de valores das pessoas, ninguém entra na vida do crime porque é pobre. Se fortalecermos a família, as religiões,as escolas c/ autoridade do professor teremos uma sociedade mais sadia e com menos criminalidade.
No vídeo, um homem armado revista os bolsos de outros quatro homens no corredor de bebidas de um mercado. Não é possível identificar onde ocorre a cena, nem mesmo se foi realizada no Brasil. Analisando as marcas presentes no mercado e o sistema de data registrado no vídeo é provável que seja fora do país.
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Após revistar os quatro homens, o suspeito armado é imobilizado por um deles, e logo começam as agressões em grupo. Alternadamente os quatro dão socos e pontapés no homem imobilizado, usando também garrafas de bebidas para as agressões.
Em dado momento um quinto homem aparece no quadro trazendo uma pedra do tamanho de um capacete, para desespero do suspeito imobilizado no chão. Um dos agressores, no entanto, contém o indivíduo com a pedra.
A cena de dois minutos se encerra com o suspeito sentado no chão ao lado do caixa, sendo questionado por um homem que aparenta ser dono ou gerente do mercado. Na postagem, Bolsonaro ainda afirma: “Se fortalecermos a família, as religiões, as escolas com autoridade do professor teremos uma sociedade mais sadia e com menos criminalidade”.