Bom dia!
O nazifascismo messiânico de falsa fé é um projeto organizado, ainda que a sua estupidez e a burrice de seus agentes possa fazer parecer que não. Medíocres pensam e se organizam tanto quanto quaisquer pessoas. Toda pessoa que, justamente quando fala, não diz nada está dizendo alguma coisa.
A sensação de que nada está sendo dito é consequência de o conteúdo da fala estar escondido no labirinto das frases que, não se coordenando entre si, revelam em seus fragmentos a verdadeira intenção de quem diz. Quando o recém empossado gerente da saúde avisa que decisões sobre o isolamento serão baseadas em informação de qualidade que hoje não temos ele está preparando a autoridade da qual estará investida as decisões que tomará.
Serão científicas e não políticas, faz-nos saber. Mas não diz qual é o sistema de informação que substituirá o inexistente atualmente e lhe entregará dados confiáveis. Não diz! Faz apenas declaração de intenção mas vazia de concretude. Não diz porque não haverá! Desde quando este desgoverno gostou da ciência?
O gerente anterior da saúde é um oportunista tão nazifascista quanto o atual mas impôs, por conveniência, alguma ciência aos desmando de Messias. E forçou a sua saída porque não queria estar sob os holofotes quando – se – a pandemia superar a capacidade dos hospitais. O atual veio realizar o projeto macabro de Messias: pagar com vidas a reabertura da economia tradicional. E ele o fará. E se dirá amparado pelas melhores informações da ciência. Este é o plano deles.
A ciência – não Mandeta – recebeu mais de 70% de apoio do povo. Eles não a podem enfrentar; então vão usar sua milionária máquina publicitária para a falsear. Se, num primeiro momento, a pandemia se mantiver em patamares não desesperadores, eles tentarão levantar o isolamento; mesmo sem certeza alguma de que não haverá riscos.
A recessão da velha economia é certa; melhor seria o seu fim definitivo. Apenas outra economia dará conta de novos tempos. Mas quem quer pensar em algo novo? Quem tem coragem de abandonar tudo e pensar a novidade? Acho que apenas os miseráveis.
Quem tem apenas a vida para perder não teme um mundo novo. Deveríamos ouvi-los.