Não falha uma. Se alguém faz ataque racista e/ou homofóbico, é só procurar que vai descobrir o vínculo com Bolsonaro. É o caso da Lidiane Brandão Biezok, de 45 anos. Na madrugada de sexta-feira, 20, data em que é celebrada a Consciência Negra no Brasil, ela foi flagrada agredindo clientes e funcionários da padaria Dona Deôla, na Pompéia.
“Você só serve para pegar meus restos”, disse, entre tapas, arremesso de objetos e ofensas racistas e homofóbicas como “bicha”, “viado” etc.
Na rede social, foi encontrada foto dela com amigos (ou parentes) fazendo campanha para Bolsonaro