Depois de sofrer com algumas advertência e até exclusão de posts, o presidente norte-americano Donald Trump se tornou o primeiro chefe de Estado a ter seu perfil excluído do Twitter na última sexta-feira (8).
Com isso, o filho do presidente JAIr Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e apoiadores, usaram a rede social para prestar solidariedade a Trump. De acordo com o Twitter, o republicano infringiu as regras de uso da rede social.
A justificativa de Eduardo Bolsonaro por ter alterado sua foto do perfil do Twitter, para uma do presidente norte-americano Donald Trump: “SOBRE MINHA NOVA FOTO DE PERFIL NO TWITTER. Após uma análise detalhada dos recentes ATOS AUTORITÁRIOS DO TWITTER e do contexto em torno deles - especificamente como eles estão sendo recebidos e interpretados dentro e fora do Twitter - VOU USAR UMA IMAGEM DO TRUMP permanentemente devido ao risco de mais incitamento à violência”. Veja:
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Continua depois da publicidadeUma publicação compartilhada por Eduardo Bolsonaro (@bolsonarosp)
Além de Eduardo Bolsonaro, saíram em defesa do presidente norte-americano Leandro Ruschel e Allan dos Santos. Com manifestações de repúdio, ambos criticaram a decisão. A dupla é investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por estarem envolvidos em uma espécie de rede coordenada para criação e divulgação de fake news.
Vale lembrar que após ter uma mandato de busca e apreensão em seu nome, Allan saiu do País em agosto de 2020 com a ajuda da deputada federal Bia Kicis (PSL), segundo ele.
Na época, Santos ainda disse que havia descoberto um plano de espionagem contra Jair Bolsonaro. Além da embaixada da China e Coréia do Sul, os ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso estariam envolvidos no esquema. Até o momento, o bolsonarista não apresentou qualquer indício de que exista alguma ameaça ao presidente da República.