Em discurso na sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, Ernesto Araújo intensifica sua imagem de piada internacional.
Disseminando conspirações globalistas, ele afirmou, para todo o mundo, que a pandemia impôs “lockdown ao espírito humano”:
“Não critico as medidas de lockdown ou semelhantes que tantos países aplicam, mas não se pode aceitar um lockdown do espírito humano, o qual depende fundamentalmente da liberdade e dos direitos humanos para exercer sua plenitude”.
O chanceler ainda disse que a pandemia “apenas contribuiu para exacerbar essas tendências”.
“Sociedades inteiras estão se habituando à ideia de que é preciso sacrificar a liberdade em nome da saúde”.